quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Em 1950, cinco anos após a criação das Nações Unidas, a população mundial era estimada em cerca de 2,6 bilhões de pessoas. De acordo com estimativas da ONU, a população mundial chegou a 5 bilhões em 11 de julho de 1987, e atingiu a marca de 6 bilhões de pessoas em 12 de outubro de 1999. Agora, 10 anos depois, ela é estimada em aproximadamente 7 bilhões.
Fonte: https://nacoesunidas.org/acao/populacao-mundial/


Fonte: https://www.un.org/en/sections/issues-depth/population/index.html

O texto acima foi divulgado pela ONU em 2009.

Neste momento, a população humana mundial é estimada em 7.743.575.778 indivíduos.
Fonte: https://www.worldometers.info/br/

Não há uma solução pacífica para o problema da superpopulação humana na Terra que não passe pelo controle compulsório da natalidade.
Infelizmente, em um mundo governado por políticos e não por cientistas, essa medida só será adotada quando os estragos forem enormes e irreversíveis.
Quando falo em estragos, não me refiro apenas aos prejuízos para a humanidade. Nós não somos donos da Terra; apenas vivemos aqui, como muitas outras espécies de seres vivos que se mantêm em equilíbrio mas estão pagando pelo nosso descontrole populacional.
Ainda, quando falo na necessidade de um controle compulsório da natalidade, não estou sugerindo medidas antiéticas como o aborto, nem mesmo a esterilização involuntária. Apenas sou a favor da implantação de uma política global do filho único: cada mulher só poderia ter um filho; o descumprimento desta norma levaria a multas progressivas e até à imposição da pena de trabalhos comunitários (as penalidades, obviamente, atingiriam ambos os genitores).

A medida poderia ser relaxada (com a possibilidade de dois filhos por mulher, e até mais) após algumas gerações, quando a população diminuísse suficientemente (para um bilhão de indivíduos, ou meio bilhão, etc.), de acordo com uma meta internacional.