E Clarisse está trancada no banheiro
E faz marcas no seu corpo com seu pequeno canivete
Deitada no canto, seus tornozelos sangram
E a dor é menor do que parece.
Quando ela se corta ela se esquece
Que é impossível ter da vida calma e força,
Viver em dor, o que ninguém entende,
Tentar ser forte a todo e cada amanhecer...
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